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22.4.11

Atomicpunk no tabuleiro



A primeira vez que falei no assunto por aqui, foi num feriadão, o do Dia das Crianças passado, quando relembrei um jogo que fez as minhas tardes nos anos 80 bem mais divertidas e me fascinou em relação ao século XIX: Scotland Yard (o que levou um leitor a me deixar uma dica que gerou o segundo post sobre tais jogos). O tema retorna aqui pela terceira vez, novamente em um feriado, por conta de uma dica que li no blog do escritor Marcelo Augusto Galvão, que por conta disso, fiquei sabendo ser também um aficionado por essa fascinante atividade:


Quem acha que jogos de tabuleiro se resumem aos veteranos Banco Imobiliário – na realidade, uma cópia do americano Monopoly, criado na década de 30 – ou War – outra cópia, desta vez do Risk, inventado nos anos 50 -, pode ficar surpreso em conhecer a variedade que existe na Europa e EUA, com jogos usando as mais diversas mecânicas e temas – horror, fantasia, cenários históricos etc. O mais legal é que agora o Brasil começa a  lançar jogos criados por brasileiros e usando a ficção científica como temática. Os exemplos a seguir são da Riachuelo Games:


Guerreiros de Ferro – Era Atômica é um jogo de guerra que tem como cenário uma Segunda Guerra Mundial que se prolonga até a década de 50. Além disso, a Terra foi invadida por alienígenas, transformando o planeta em um lugar apocalíptico.

Para ler a segunda dica do Galvão, você deve ir ao blog dele. No que interessa a esta página,  a descrição de Guerreiros de Ferro enquadra o jogo naquela forma de retrofuturismo conhecida como Atomicpunk. Seria interessante conferir como Antonio Marcelo e Flávio Jandorno, os responsáveis pelo projeto, levaram essa proposta aos tabuleiros.

14.10.10

Dica de um leitor: War Baloon

Adoro receber um retorno tão bacana dos leitores, caso de um comentário do Marcos que deixou uma bela dica no post do Dia das Crianças:  um jogo de tabuleiro chamado Steampunk - War Baloon. Vejam as imagens e leiam o comentário dele:



Olá Romeu,

eu também adorava Scotland Yard. E muitos jogos como Combate, Detetive e War.

Recentemente (ontem!), conheci a cultura Steampunk depois de pesquisar alguns títulos e termos que o Hermano Vianna escreveu na coluna dele no Segundo Caderno do O Globo (Sexta-feira, 8 de outubro de 2010).

Tenho que admitir que gostei muito, muitas das referências Steampunk eu já apreciava sem conhecer o contexto maior (como jogos e algumas produções). E pretendo seguir pesquisando e me interando do movimento.

Gostaria de compartilhar com vocês outra descoberta que fiz esse ano e me acrescentou muita coisa bacana, que foram os novos jogos de tabuleiro. Depois de uma breve notícia e uma pesquisa na internet (mais ou menos como com Steampunk). Descobri que existem milhares de jogos modernos e interessantíssimos de tabuleiro.

Há uma casa de jogos específica em São Paulo, a Ludus Luderia, e diversos encontros no Rio de Janeiro de aficionados por jogos de tabuleiro e um site referência é o www.boardgamegeek.com.

E, através da curiosidade de alguns comentaristas acima, resolvi pesquisar o Steampunk no Bgg e descobri o Steampunk - War Baloon um jogo de 1994 com dirigíveis Steampunk que não conheço, mas pelas imagens tem alguns desenhos bem legais!


Espero ter contribuído um pouco com a cultura Steampunk e divulgado para outros que gostam de jogos de tabuleiro como o universo de jogos é mais extenso do que nos permitem os fabricantes no Brasil.

Contribuiu, sim, Marcos! Muito legal que tenha sido um texto do meu overeditor Hermano Vianna que tenha te chamado a atenção para a cultura steamer. E muito legal a dica do jogo de tabuleiro, que não conhecia, mas fiquei muito curioso a respeito. Obrigadão e esteja à vontade para novos comentários e dicas.

12.10.10

Feliz Dia das Crianças

O post de hoje é rápido, para não atrapalhar o feriadão de ninguém. Mas a nostalgia deste 12 de outubro me fez lembrar mais um culpado pelo meu interesse no século retrasado e não pude deixar a data em branco. Uma procura rápida no oráculo me permitiu localizar uma foto da exata versão do jogo de tabuleiro Scotland Yard, da Grow, que fez muitas tardes da minha infância nos anos 80 serem mais divertidas.



Caçando pistas nos diversos ambientes do tabuleiro - como Hotel, Casa de Penhores, Charutaria -, indo a pé ou de carona em alguma carruagem, lacrando os locais mais importantes - ou simplesmente para enganar os colegas - foram dezenas de casos investigados por mim e por meus amigos. Até alguém soltar o "Elementar, meu caro Watson", que, apesar de nunca ter aparecido nas histórias escritas por sir Artur Conan Doyle (1859-1930), se tornou o bordão clássico de seu personagem mais célebre e a senha para encerrar cada partida daquele jogo.