Por volta das 16 horas do último dia 4, umas figuras incomuns marcavam presença na Livraria Cultura do Bourbon Shopping. As moças ostentavam espartilho, saia longa e acessórios de aspecto envelhecido. Os rapazes, colete, relógio de bolso e óculos paramentados. Atraíam os olhares e comentários como “Eles são de alguma peça de teatro?”. Não, não eram. Tratava-se de steampunks, fãs da literatura e do visual do século XIX que prestigiavam um bate-papo sobre o tema. “Só nos vestimos assim para ir a saraus ou reuniões, mas dá para incorporar peças como o colete e o chapéu no dia a dia”, afirma o estudante Carlos Eduardo Felippe, de 22 anos, um dos líderes do movimento em São Paulo, que costuma garimpar suas roupas em brechós. “É difícil ser steampunk num país tropical.” Continua
11.9.10
Steamers na Veja SP
Uma repórter da edição regional paulista da Veja flagrou alguns membros do Conselho Steampunk em um evento na cidade. Era o lançamento da coletânea Vaporpunk, que, por sinal, chegou ontem aqui em casa, furou a fila e deve ser resenhada brevemente por aqui. Confira abaixo a foto e o início da matéria.
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