Desta vez, a CyberGi utilizou-se da teoria dos números para fazer o perfil de um dos elementos mais presentes e mais icônicos das histórias do punk a vapor: as engrenagens. Abaixo, seguem trechos do artigo "A base matemática dos mecanismos steampunk", no qual ela demonstra que o número de dentes, ou ranhuras, desses mecanismos não são nada aleatórios:
Sabem aquelas série de livros do tipo A ciência de Star Wars ou Watchmen e a filosofia? Adoraria ler uma série de obras assinadas pela Gi, talvez em parceria com o Orsi, associando cultura pop e matemática. Tenho certeza de que seria um material de divulgação científica de primeira.
Não sei se muitos de vocês sabem, mas por muito tempo, a base da computação era madeira, bronze, metal e latão. Peraí, como assim? Ábacos te dizem alguma coisa? =D
Antes de 1700 já tinham algumas calculadoras rudimentares feitas, à base de engrenagens metálicas. E o computador mais antigo já feito é o mecanismo de Antikythera, um impressionante mecanismo capaz de prever eclipses e órbitas planetárias, entre outras coisas.
E o que esses objetos e, digamos, as engrenagens vitorianas (tanto as reais como as das histórias ficcionais) têm em comum? As engrenagens… Você já parou para pensar em como os engenheiros calculavam os números de dentes necessários em cada roda para o melhor desempenho do sistema como um todo? Ou para que um dado mecanismo tenha a velocidade desejada?
É aí que entra a teoria dos números
2 comentários:
Romeu, obrigada pela divulgação! =D Eu tenho até vontade de escrever livros de divulgação científica, não é mesmo uma má ideia, ainda mais com o Orsi! =D Um dia, um dia...rs.
Olha, acho que daria um belo caldo, hein? Posso imaginar os primeiros da série: O futebol e a matemática; A cerveja e a matemática; O samba e a matemática...
;-)
Postar um comentário