Terminei esses dias o copidesque de O Baronato de Shoah, de Roberto Vieira. O Zero (para os íntimos) anunciou a criação do livro passo a passo no twitter, chamando a atenção do público e da editora. Desde então, a história vem passando por um processo de reconstrução e amadurecimento, e eu entrei na etapa final. O Baronato une a estética steampunk, mais comumente relacionada à FC, com a ambientação da dark fantasy (a fantasia que não é fofinha cheia de fadas e elfos cintilantes). O Zero é de uma geração que viu os games evoluírem e levarem narrativas complexas ao mercado, apresentando clímaxes que competem de igual para igual com as produções Hollywoodianas. Como não poderia deixar de ser, sofre influência direta disso, mas de um jeito positivo (...)
O livro tem uma narrativa fragmentada que acompanha um pequeno grupo de heróis desde o colégio (uma escola que prepara guerreiros) até seus derradeiros destinos. A grande questão abordada é como um jovem se reposiciona diante da guerra, como ele redimensiona seus valores e o que ele faz quando o que quer é diferente do que a “sociedade” espera dele.
Se você se interessou pelo gênero (cada vez menos sub) Steampunk, um bom site de referência é o Cidade Phantástica, de Romeu Martins, com links para diversas fontes de informações. Quem tiver curiosidade sobre o Baronato de Shoah pode visitar o blog do autor Roberto Vieira. O lançamento está previsto para o segundo semestre de 2010.
12.5.10
Fronteiras da fantasia
O título acima é o mesmo de uma série que o escritor, tradutor e roteirista Eric Novello vem desenvolvendo em seu blog pessoal. Na segunda e mais recente postagem, ele citou a este blog e a meu resenhista convidado logo abaixo, ao comentar sobre o livro Baronato de Shoah e o steampunk mais ligado à fantasia, no lugar dos costumeiros cenários de ficção científica. Seleciono trechos a seguir, lembrando que a íntegra pode ser lida aqui:
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