The Windup Girl (ainda sem título em português), de Paolo Bacigalupi. O romance ganhador dos Prêmios Hugo, Nebula e Locus de 2009, é um dos mais premiados livros de estréia de um autor de ficção científica, comparável apenas a Neuromancer (1984), de William Gibson.
E uma resenha da obra pode ser conferida na página de Cris Alves:
The Windup Girl é a primeira história longa de Paolo Bacigalupi, um autor conhecido pelos contos em mundos arrasados por desastres ecológicos. Nomeado para os prémios Hugo e Nebula, a história ocorre num mundo futuro de recursos esgotados, em que os combustíveis fósseis foram substituídos pela força motriz de seres humanos ou animais, acumulada em baterias especiais. Para além dos recursos energéticos, também a maioria dos espécies animais e vegetais se extinguiram, devido a alterações climáticas e pragas dizimadoras, que atingiram os seres humanos sob a forma de doenças hemorrágicas de rápida propagação.
6 comentários:
ah, só não fico mais animada porque é pela devir =x
mas ruim também não tô achando ahuhauau \o/
tô pra ler meus primeiros quadrinhos steam 8D
Desde que eles não mexam na capa pra por uma daquelas medonhices habituais e - pelamor - revisem o texto, tá valendo ;-)
Quais quadrinhos? Ano passado saiu a versão Absolute da Liga Extraordinária, traduzida pelo Fábio Fernandes. Tô tentando arrumar tempo pra resenhar, mas tá difícil...
eu sou uma herege que não leu ainda a liga extraordinária =xxx
tô aqui com steampunk, de chris bachalo e joe kelly, e sebastian o, do morrison. ainda não comecei pq demoro muito com quadrinhos e tô meio sem tempo de apreciar xD
Sebastian O eu li, há um tempão, é bem bacana :-)
Steampunk? hum... bem abrangente seria esse conceito, não? Não li o livro mas não me parece ter muito de "vapor" nele. Ele me parece, se for revirar todas aquelas definições malucas, greenpunk. E mais greenpunk do que os que se afirmam greenpunk. enfim, eu acho que o pessoal esquece o sufixo "punk" do termo...
Mas o que eu mais quero é uma capa decente e uma boa edição. Não sei como andam as traduções e revisões da Devir, mas poxa, antigamente eram sofríveis
Também temo pela capa (espero que seja preservada a original, que é boa) e pela revisão do texto, que estão longe de ser o forte da editora.
Quanto ao uso do sufixo punk, escrevi bastante sobre isso aqui: http://cidadephantastica.blogspot.com/2010/08/festival-punk.html
Postar um comentário