Vou reproduzir o comentário de Vieira sobre minha noveleta e deixar o link para a avaliação completa aqui:
Cidade Phantástica, Romeu Martins. Conto cheio de referências históricas e à obra de Júlio Verne.
Aliás, admito que eu não conheço PN do Verne, li quando era moleque e achei a coisa mais foda do mundo. Mas, ao mesmo tempo, também achava o desenho Cavaleiros da Luz Mágica a coisa mais foda do mundo. Sabe-se lá quais eram os meus sofisticados critérios (e será que eles mudaram tanto?). hehe.
Bom, Cidade Phantástica é um conto de ação, que já abre num ritmo rápido. Infelizmente, a narrativa fica atravancada pelos muitos discursos explicando motivações dos personagens e as descrições do cenário. Sem contar que o esquema vilão-explicando-plano-maligno-para-mocinho não é exatamente a última palavra em termos de condução de narrativa. Talvez eu estivesse bêbado ou com sono quando li, vai saber, mas não me empolgou.
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