4.5.12

Vampiros nazistas

Sexta, dia de resenhas no UniversoHQ e eu compareço com um texto sobre uma de minhas séries preferidas do selo adulto da DC Comics. O ínicio da análise segue abaixo:


Homo abominum americana. Este é o nome científico de uma nova espécie de monstro que passou a andar pelo território dos Estados Unidos a partir do Século 19. Em um mundo em que as diferenças étnicas dos seres humanos são diretamente responsáveis pelo tipo de vampiro em que eles poderão se transformar caso sejam contaminados, aquele termo em latim designa o resultado quando o indivíduo em questão surge da cultura miscigenada presente no continente americano.
E o primeiro espécime foi um típico fora-da-lei dos tempos do Velho Oeste, o amoral Skinner Sweet. Se ele já era uma ameaça à sociedade antes de sua transformação, o caso ficou ainda pior quando veio a se tornar o primeiro vampiro americano.
Assim, não apenas os humanos, mas também as antigas estirpes vampíricas da Europa, Ásia e África ganharam um inimigo imortal.
Vampiro americano também é o nome da revista mensal da linha Vertigo, da DC Comics, que tem alcançado sucesso de público e crítica desde que foi criada em 2010, pelo argumentista americano Scott Snyder e pelo desenhista brasileiro Rafael Albuquerque (contando ainda com as bênçãos do romancista Stephen King, que colaborou no primeiro arco).
O encadernado lançado pela Panini é o primeiro spin off do título, reunindo as cinco histórias de uma minissérie focada em antagonistas do personagem principal. Vampiro americano - Seleção natural é ambientada durante a Segunda Guerra Mundial, quando dois agentes de uma organização dedicada a erradicar o vampirismo da Terra vão até a Romênia ocupada pelos nazistas buscar a solução final para aquela praga.
Continua

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