Outro ponto interessante foi a dedicação deles ao visual. Homens e mulheres usam maquiagem. Homens e mulheres usam botas, algumas vezes com salto, latex e roupas de couro. A maioria das roupas lá estava entre o estilo cybergoth e deathrock, algumas pessoas usavam uniformes, vestidos vitorianos ou seguiam o gótico medieval. Havia alguns exemplos de roupas fetichistas, como um homem vestindo um longo sobretudo de latex, escondendo seu corpo totalmente coberto por um fino tecido preto e correntes que emulavam bondage. Havia também uma garota usando um corset underbreast sem lingerie, então ela ocultava seus mamilos com dois pares de fitas pretas (isolante) coladas.
Havia pessoas usando acessórios com luz (que destacavam seus movimentos na pista de dança).
Havia pessoas usando roupas pós-apocalípticas/steampunk e também armas customizadas.
2.8.11
Overdose steampunk na Áustria
Quando não exerce suas funções de musa do movimento ou passa o tempo me enrolando para começar uma adaptação de quadrinhos, Lidia Zuin é uma estudante de jornalismo com projeto de pesquisa sobre música industrial, enfocando o discurso belicista da banda Nachtmahr. Seus estudos a levaram a viajar para a Áustria recentemente, onde apresentou seu trabalho em um congresso científico e participou de baladas trevosas (ou seria um congresso trevoso e baladas científicas?). No blog que mantém para debater os bastidores de seu trabalho de conclusão de curso, ela fez um relato antropológico de sua viagem, da qual destaco aqui alguns de seus avistamentos steamers na festa Overdose, no clube B.lack, erguido em um antigo bunker na cidade de Salzburg (leiam o relato completo, em um post bilíngue, aqui):
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